O papel do administrador e do marketing na Sociedade de Consumo
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29 participantes
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- jessica120
- Mensagens : 1
Data de inscrição : 23/09/2019
Re: O papel do administrador e do marketing na Sociedade de Consumo
Dom Set 29, 2019 12:09 pm
De fato vivemos em uma sociedade de consumismo desenfreado por conta do avanço de produção do sistema capitalista.
Quando falamos em consumo, vemos que vai muito além das necessidades básicas de um ser humano. Incluindo necessidades fisiológicas, segurança, afecto, estima e as de autorrealização, como diz a pirâmide de Maslow.
Podemos aqui citar uma das maiores autores por esse consumo desenfreado: os avanços tecnológicos que influenciam na reflexão e ação do indivíduo.
O consumo desenfreado é moldado mais pelo processo de satisfação. E a mídia é a maior responsável por esse ato. A partir de novelas, filmes, propaganda e redes sociais, as indústrias de consumo determinam o que os indivíduos devem comer, vestir e como devem se comportar.
Não podemos deixar de citar aqui o impacto que esse consumo exagerado tem sobre o meio ambiente, que é o mais afetado pelos prazeres do indivíduo.
A produção extrema de produtos que tem um tipo de "prazo de validade" que é um sistema do capitalismo para serem rapidamente descartados.
A intensiva geração de lixo causada pelas atividades do homem, é um dos problemas que mais causa danos ao meio ambiente. Com isso é necessário buscar formas para que ocorra a diminuição dos impactos ambientais negativos, causados pelo excesso de material descartado. Por exemplo, a reutilização e reaproveitamento dos produtos não mais utilizados.
A necessidade de consumo não é individual, mas sim estrutural a uma nova sociedade. Como defendeu George Orwell: “a massa mantém a marca, a marca mantém a mídia e a mídia controla a massa”.
Jéssica dos Santos Alves - 2° Módulo - Técnico em Administração - Etec de Mauá/ Classe descentralizada: E.E. João Paulo II
Quando falamos em consumo, vemos que vai muito além das necessidades básicas de um ser humano. Incluindo necessidades fisiológicas, segurança, afecto, estima e as de autorrealização, como diz a pirâmide de Maslow.
Podemos aqui citar uma das maiores autores por esse consumo desenfreado: os avanços tecnológicos que influenciam na reflexão e ação do indivíduo.
O consumo desenfreado é moldado mais pelo processo de satisfação. E a mídia é a maior responsável por esse ato. A partir de novelas, filmes, propaganda e redes sociais, as indústrias de consumo determinam o que os indivíduos devem comer, vestir e como devem se comportar.
Não podemos deixar de citar aqui o impacto que esse consumo exagerado tem sobre o meio ambiente, que é o mais afetado pelos prazeres do indivíduo.
A produção extrema de produtos que tem um tipo de "prazo de validade" que é um sistema do capitalismo para serem rapidamente descartados.
A intensiva geração de lixo causada pelas atividades do homem, é um dos problemas que mais causa danos ao meio ambiente. Com isso é necessário buscar formas para que ocorra a diminuição dos impactos ambientais negativos, causados pelo excesso de material descartado. Por exemplo, a reutilização e reaproveitamento dos produtos não mais utilizados.
A necessidade de consumo não é individual, mas sim estrutural a uma nova sociedade. Como defendeu George Orwell: “a massa mantém a marca, a marca mantém a mídia e a mídia controla a massa”.
Jéssica dos Santos Alves - 2° Módulo - Técnico em Administração - Etec de Mauá/ Classe descentralizada: E.E. João Paulo II
- stefany_macedo
- Mensagens : 1
Data de inscrição : 29/09/2019
Re: O papel do administrador e do marketing na Sociedade de Consumo
Dom Set 29, 2019 4:21 pm
O Marketing, e até mesmo a mídia, incentiva o consumo, seja por meio de propaganda ou publicidade. Até aí não há nenhum problema, porque todos temos necessidades e desejos, portanto devemos realizar compras. O problema está no fato de que, com o tempo, os cidadãos começaram a comprar por impulso, sem uma real necessidade. Isso gera o tal pensamento de que “tenho que ter antes dos outros”, “preciso comprar para me encaixar em tal grupo”, ou até mesmo é feito por causa de status e a falsa sensação de felicidade, realização pessoal, auto estima.
Como a maioria das pessoas sabem, isso resulta em uma grave consequência, esta sendo o meio ambiente. Os principais problemas do consumismo são: os recursos naturais, já que não são renováveis, e o lixo eletrônico que causa danos ao solo.
Uma possível solução seria se as pessoas passassem a consumir com mais consciência, uma dica para isso são os quatro erre’s (4R’s), que são: repensar, reduzir, reutilizar e reciclar.
Stefany Macedo, 2º ADM/ ETEC Mauá
Como a maioria das pessoas sabem, isso resulta em uma grave consequência, esta sendo o meio ambiente. Os principais problemas do consumismo são: os recursos naturais, já que não são renováveis, e o lixo eletrônico que causa danos ao solo.
Uma possível solução seria se as pessoas passassem a consumir com mais consciência, uma dica para isso são os quatro erre’s (4R’s), que são: repensar, reduzir, reutilizar e reciclar.
Stefany Macedo, 2º ADM/ ETEC Mauá
- Elaine do Nascimento Gome
- Mensagens : 1
Data de inscrição : 29/09/2019
https://entretantos.forumeiros.com/t2p25-o-papel-do-administrador-e-do-marketing-na-sociedade-de-consumo#42
Dom Set 29, 2019 8:01 pm
Os jovens atualmente julgam e são julgados pelo tênis, relógio, celular, roupas e outros acessórios que estão usando. Não se leva em consideração a funcionabilidade dos objetos e sim o status que eles podem representar. O detalhe é que independentemente da qualidade, quanto mais caro for aquele relógio mais próximo do ideal para o consumo ele está. No mercado cultural observa-se questões desta ordem a todo instante. Como a idéia central é vender não importando as conseqüências que o produto daquela venda pode resultar, nota-se cada vez mais o esvaziamento dos conteúdos dos projetos e a ênfase nos conceitos da cultura mundializada, trazendo quase sempre ao cotidiano dos consumidores desta cultura as facilidades do não-raciocínio, do não-compromisso em detrimento da construção de uma formação cultural rica e diversificada, baseada em resgates e ideais históricos da sua sociedade. Conseqüentemente o desenvolvimento humano torna-se subestimado e via de regra é desprezado. São esses valores, bastante questionáveis, que o mundo capitalista globalizado tem fomentado na sociedade, direcionando suas estratégias e condicionando todas as expectativas de expansão, levando sempre em consideração a busca incessante do ser humano pela utopia da felicidade plena. Essa infindável luta que se constitui na procura de realização dos seus projetos pessoais é objeto de investidas constantes do mercado através do Marketing e da Publicidade. Para dar conta de toda essa necessidade de construção de um modelo de felicidade que viesse trazer de fato acomodação aos anseios e expectativas da maioria das pessoas, surgiram os shoppings centers. São os “paraísos” do consumo. São ambientes lúdicos, estrategicamente pensados, desenvolvidos e estruturados para seduzirem, instigarem e desestabilizarem.Ambiente extremamente propício para o desenvolvimento de patologias com causas muitas vezes desastrosas como o do exemplo acima em que um adolescente mata a própria mãe pela necessidade do consumo. Neste momento, percebe-se mais claramente a necessidade de uma intervenção imediata das instituições que participam de forma direta e indireta da formação do caráter e da personalidade das crianças e adolescentes. É necessária uma preocupação precoce da Família no sentido de oferecer orientação em relação aos perigos eminentes do consumismo, bem como a Escola deve ter um papel importantíssimo nesse universo de informações que compõem a formação da criança e do adolescente, dando a sua contribuição de forma efetiva e consistente através de intervenções sistemáticas de desestímulos ao consumismo e concomitantemente estímulos ao realismo e conscientização, realizando tudo isso, com sabedoria e inteligência não só em campanhas institucionais, mas introduzindo os temas nos conteúdos programáticos de cada disciplina, levando-os a pensarem e agirem dentro de uma postura politicamente correta, criando assim, positivamente cidadãos voltados as necessidades reais, e conscientes do seu papel dentro da sua comunidade, do seu bairro, seu grupo, enfim, do seu contexto social. Os jovens são sem dúvida as principais vítimas da sociedade capitalista de consumo, mas os estrategistas que fazem parte deste contexto, não deixam brecha em nenhum segmento da sociedade. Para esses nichos, através de pesquisas de opinião e de expectativa, são elaborados cuidadosamente e especialmente para serem oferecidos, toda sorte de produtos e serviços que satisfaçam o gosto e o desejo de cada um dos membros deste segmento. Hoje, há peças publicitárias para conquista de idosos, gordos, negros e afrodescendentes, etc. Ninguém está livre de ser acometido por uma febre de consumismo em algum momento da sua vida. Contudo, para que o cidadão esteja livre de uma situação desta natureza, é preciso que esteja atento as suas necessidades reais, buscando com muita clareza definir suas prioridades, estabelecendo parâmetros, definindo o que pra ele significa qualidade de vida e o que é apenas supérfluo, que não agregará valores a sua vida e a vida da sua família.Diante de todas essas questões, conclui-se que a busca infinita do homem pela felicidade é a sua maior fraqueza e que a mídia, através das técnicas de Marketing e Publicidade, conseguem aproveitar-se dela trazendo e agregando ao mercado consumidor capitalista não apenas consumidores, mas seguidores, como aqueles fieis das seitas mais radicais, transformando seres humanos em máquinas de consumir e levando o homem a acreditar que alcançará a tão sonhada felicidade plena através do consumo do objeto desejado.O apelo as instituições formadoras e transformadoras do caráter humano, a Família e a Escola, é neste momento um brado inconsciente da sociedade que pede socorro através da violência urbana e das inversões de seus valores morais e éticos. Se for necessário ao ser humano uma utopia para viver, que seja ela a de achar que é possível acreditar na união de todas as nações em torno da paz mundial. E é por isso
faz uma avaliação crítica acerca dos estudos sobre a sociedade de consumo de forma geral e no Brasil, partindo de suas origens históricas e de
sua caracterização sociológica segundo a visão de diferentes autores. E isso proporciona ter uma visão concisa, porém com teor extremamente prudente acerca de duas categorias que, para ela, constituem o entendimento para a atividade do consumo, para fins de satisfação de necessidades “básicas” e ou“supérfluas”.
Elaine do Nascimento Gomes Silva / 2 ADM/ Etec de Mauá
faz uma avaliação crítica acerca dos estudos sobre a sociedade de consumo de forma geral e no Brasil, partindo de suas origens históricas e de
sua caracterização sociológica segundo a visão de diferentes autores. E isso proporciona ter uma visão concisa, porém com teor extremamente prudente acerca de duas categorias que, para ela, constituem o entendimento para a atividade do consumo, para fins de satisfação de necessidades “básicas” e ou“supérfluas”.
Elaine do Nascimento Gomes Silva / 2 ADM/ Etec de Mauá
- nivoles
- Mensagens : 1
Data de inscrição : 29/09/2019
Escravos do Consumismo
Dom Set 29, 2019 10:08 pm
Quando se fala em escravidão, a primeira idéia que temos é de uma realidade distante da nossa, nos remetemos a aquela época da escravatura no século XVIII. De fato, hoje em dia a escravidão já foi abolida e não é mais comum a comercialização de pessoas para tal. Mas isso não significa que não exista mais trabalho escravo.
A escravidão não é uma útopia no século XXI, na realidade, é algo muito comum em nossas vidas. No Brasil, é costumeiro comprar mercadoria falsa, já que o preço baixo vale mais do que a procedência. Também se tornou hábito comprar mercadoria na China através de sites como o AliExpress, entre outros, uma vez que a mercadoria é bem mais barata pois é em dólar. Parece inocente, não? Seria, se a pulseira, o fone de ouvido e até simples canetas que são vendidas nesses sites, são produzidas com trabalho escravo.
De acordo com o SCMP (South China Morning Post), "De 40 milhões de vítimas da escravidão moderna no mundo todo, quase 2/3 são explorados na Ásia [...]". E esse é só um exemplo, já que outras lojas e marcas famosas, como Zara, Renner, Pernambucanas, Marisa, Coca-Cola entre outras, também utilizam de trabalho escravo, principalmente no Brasil.
Somos todos, direta ou indiretamente, escravos do consumismo. Tanto nós, que usamos de nossa liberdade para consumir mais e mais, quanto aos que sofrem em cativeiros, sendo obrigados a produzir para grandes marcas sem ganhar nem um tostão.
Nicole da Silva - ADM 2° MÓDULO (noite)
A escravidão não é uma útopia no século XXI, na realidade, é algo muito comum em nossas vidas. No Brasil, é costumeiro comprar mercadoria falsa, já que o preço baixo vale mais do que a procedência. Também se tornou hábito comprar mercadoria na China através de sites como o AliExpress, entre outros, uma vez que a mercadoria é bem mais barata pois é em dólar. Parece inocente, não? Seria, se a pulseira, o fone de ouvido e até simples canetas que são vendidas nesses sites, são produzidas com trabalho escravo.
De acordo com o SCMP (South China Morning Post), "De 40 milhões de vítimas da escravidão moderna no mundo todo, quase 2/3 são explorados na Ásia [...]". E esse é só um exemplo, já que outras lojas e marcas famosas, como Zara, Renner, Pernambucanas, Marisa, Coca-Cola entre outras, também utilizam de trabalho escravo, principalmente no Brasil.
Somos todos, direta ou indiretamente, escravos do consumismo. Tanto nós, que usamos de nossa liberdade para consumir mais e mais, quanto aos que sofrem em cativeiros, sendo obrigados a produzir para grandes marcas sem ganhar nem um tostão.
Nicole da Silva - ADM 2° MÓDULO (noite)
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